segunda-feira, 18 de abril de 2011

O que acontece comigo? Já não sei mais nada

Os últimos dias foram muito complicados e o pior está por vir. Ando muito preocupado, parece que o peso do mundo está nas minhas costas.

Esta semana estou dando graças a Deus que não terei aula na quinta-feira devido ao feriado porque este dia é um dos piores, se não o pior de todos, pois faço quatro cadeiras: duas de manhã, uma a tarde e outra a noite.

Tenho uma responsabilidade enorme de encarar isso tudo e passar, mais a coisa é bem "sinistra" e preocupante.

Só pra se ter uma idéia, amanhã de manhã terei uma prova, à tarde outra e quarta-feira à noite a última da semana que é a de embriologia.

Não sei como posso fazer pra dar conta de tudo isso e confesso que volta e meia me arrependo de ter voltado para o curso, só que também penso não só nos contras, mas nos prós também em relação aos estudos.

Ontem estava no computador fazendo as transcrições fonéticas de um dos pacientes que atendo na clínica quando meu pai perguntou se eu já tinha provas marcadas. Disse que só na outra semana porque pensei que se soubesse que teria esta quantidade de provas que para mim é absurda, com certeza me sentiria mais pressionado ainda com o perdão da redundância.

É até cansativo escrever as mesmas coisas, mas eu me sinto mal por não saber o que quero e o que fazer. Só quem passou ou passa por isso, sabe muito bem o que estou escrevendo.

Hoje pela manhã a minha mãe ligou e disse que eu deveria contar o que acontece comigo na faculdade, falar das dificuldades e etc. Meu pai percebendo que falando com a minha mãe no telefone me chamou, procurei terminar a conversa com a minha mãe o quanto antes porque se não, acho que meu pai teria "um ataque" e fui ter com ele e aí conversamos, meu pai disse que todos os domingos que voltava pra casa "envenenado" pela minha mãe e que ela não mensura o tamanho da minha dificuldade.

Ouvi tudo e respondi que não era isso porque se estou mal humorado ou alguma coisa assim é porque estou bastante preocupado com a faculdade, de conseguir passar nestas bem ditas oito cadeiras e não me incomodar no final do semestre. Falei ainda que sou responsável por tudo que está acontecendo e que agora tenho que sair desta situação.

Meu pai respeitou a minha opinião, embora não concordasse e eu voltei para os meus afazeres.

Enfim, ando preocupado, mas farei o que puder de minha parte enquanto que as indecisões ainda me acompanham.

Abraço a todos!

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