quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Passei pelo TCC I. UFA!

Consegui apresentar o meu TCC I. Estava tenso e ansioso, passei horas e horas ensaiando a apresentação. Durante o estágio de audiologia I fiquei nervoso quando errei no laudo de audiometria de um paciente e ao ser questionado a respeito do resultado pela professora.

Não tinha cabeça para responder, ela estava totalmente voltada para o meu projeto que apresentaria logo mais à tarde.

A ansiedade era tanta que nem almocei, passei o dia todo sem comer nada. Fui várias vezes ao banheiro, mas isso não preciso nem comentar né?

No inicio da tarde quando me senti mais seguro, procurei minha orientadora, nem precisei apresentar porque ela olhou os meus slides e enquanto olhava eu ia comentando o que estava escrito neles e o mais legal é que minha orientadora passou muito confiança pra mim, inclusive pediu que convidasse meu pai e minha madrasta para assistir minha apresentação e quase os convidei, porém pensei e achei melhor não avisá-los de nada.

Lá pelas 17h30min fui para o auditório aonde seria feita as apresentações e chegando lá procurei manter a calma, peguei o meu projeto e comecei a estudá-lo e enquanto fazia isso, caminhava pelo local, acho que fiz isso para me ambientar ao local e talvez isso tenha influenciado na minha apresentação.

Só sei que a tensão me corroía e já nem sabia se preferiria ser o último ou o primeiro a apresentar caso pudesse escolher.

Quando chegou a minha vez, a minha orientadora chamou-me e leu o título do projeto. Comecei a apresentar e enquanto falava percebi que minhas colegas e professoras estavam admiradas porque embora estivesse completamente nervoso, eu não demonstrava isso. Teve um momento que minha orientadora apontou para seu relógio, pois estava me estendendo demais e ao ver isso ensaiei um nervosismo que consegui contornar.

Terminada a apresentação passei pela arguição da banca. A banca fez elogios e criticas ao meu projeto, mas o que realmente aconteceu é que plagiei digamos assim o trabalho de uma fonoaudióloga. Não foram muitas coisas, mas mesmo assim acaba sendo plágio e agora além de fazer as correções no projeto, também terei muito trabalho para reescrevê-lo com minhas próprias palavras e as referências bibliográficas também terão que ser modificas por que estão defasadas. Minhas professoras só consideram referencias bibliográficas do ano 2000 em diante.

Apesar desta situação, passei no TCC I e fui muito cumprimentado pelos meus colegas. Minha orientadora durante o almoço me cumprimentou pela apresentação, mas falou que "iria me matar" por ter plagiado o trabalho de outra pessoa.

Bem, terei muito trabalho pela frente e, além disso, preciso remar contra a maré e ir em busca da motivação para vencer esta maldita apatia.

Abraço a todos!

terça-feira, 29 de novembro de 2011

Noite de Apresentar o TCC I

Escrevendo quem sabe possa aliviar a tensão que estou sentindo, pois hoje logo mais a noite apresentarei o meu TCC I (Projeto de Pesquisa). Muitas coisas ruins vêm acontecendo em relação ao meu desempenho nas disciplinas deste 2º semestre, tanto que ando muito pessimista, mas preciso deixar isso de lado e pensar no hoje, sim, às 19h30min estarei na frente de colegas e professores apresentando meu projeto.

Como não poderia ser diferente, estou bastante e ansioso e nervoso sem saber o que terei que passar, o que realmente me espera quando terminei de apresentar o projeto e as arguidoras passarem a me questionar.

Espero ter as respostas na ponta da língua, mas devido à ocasião penso que estarei muito nervoso e com isso terei sérias dificuldades para responder as perguntas da banca.

Para se ter uma idéia, ensaiei a apresentação várias vezes sozinho e agora preciso apresentar para a orientadora afim de que ela corrija algo se tiver errado pra depois não haver "aquele sufoco".

É amigos, quando estamos sobtensão não conseguimos raciocinar direito e parece que tudo o que sabemos se esvaiu e assim por momentos ficamos parecendo seres ignorantes.

Rezarei pra Deus. Meus colegas e eu combinamos de fazer uma roda de oração antes de iniciar as apresentações.

Desejo que não só eu, mas como todos, consigam apresentar os seus TCCS e passando pelo crivo da banca.

Hoje é o dia "D".

Abraço a Todos!

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Acho que reprovarei

Ando me sentindo muito abatido e pessimista em relação as disciplinas que estou fazendo este semestre. Acho que irei reprovar. Está difícil demais pra mim e já não tenho mais o mesmo ânimo que tive durante o primeiro semestre.
Não sei ainda o que irá acontecer quando terminar os estágios, como enfrentar o meu pai? Como enfrentarei esta situação. Entreguei os pontos, estou sem vontade de lutar.
Que saco! Porque tem que ser assim?
Cada semana que passa mais situações de constrangimento me ocorrem.
Amanhã terei a apresentação do meu TCC I e olha, nem sei o que dizer. Tá braba a coisa!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Dias difíceis

Tive uma semana realmente muito difícil, passei por situações que colaboraram ainda mais para que retrocedesse.

Segunda-feira atendi os pacientes e depois na supervisão a professora fez umas perguntas que eu não soube responder, estas perguntas se referiam as escolhas dos modelos de terapias que venho trabalhando com os pacientes.

Imagina você estar sentado numa mesa com mais quatro colegas e ter que responder questões pertinentes às terapias ainda mais sendo tímido. Escrevo isso porque fico extremamente nervoso quando diante dos colegas preciso responder perguntas, pois querendo ou não estou me expondo.

Minha professora fez algumas colocações, chamou minha atenção mais sem ofender e aí no final ela perguntou se concordava com ela e eu disse que sim.

Terça-feira foi bem mais tranquilo, pois não tive pacientes para fazer avaliações de audiologia e com isso fiquei observando e ajudando as colegas que tinham pacientes em avaliação.

Quarta-feira foi o melhor dia, atendi meus pacientes conseguindo realizar as terapias. Pude mostrar para a professora que estava interessado, tanto que fui atrás de outra para conversar a respeito de um paciente com problemas de voz.

Quinta-feira foi um dos piores dias da minha vida, tive supervisão geral de estágio com a orientadora do meu TCC I (Temos três professoras que nos supervisionam). Fiquei até as 02h00min da manhã fazendo os laudos dos pacientes pensando que pudesse me sair melhor dessa vez, mas estava completamente enganado.

Fui o primeiro a começar a falar de meus pacientes, li os laudos e a professora ia me questionando cada detalhe, perguntando por que fiz determinada coisa e não outra e etc. Só sei que não sabia responder nada e na medida em que ela falava mais eu me sentia mal, tanto que depois passei para outro paciente foi mais rápido, mas mesmo assim ficamos quase duas horas em cima dos meus laudos.

Quando terminei de falar à vontade que tinha era de sumir, estava muito constrangido me achando o "cara" mais burro do mundo.

Depois meu colega apresentou os dele e assim como eu ele também tem muitas dificuldades. Nós até brincamos que nos abraçamos juntos. Ele ia apresentando os laudos e aí falei que ele precisava rever a escrita na anamnese de seu paciente.

E assim foi até que as outras duas colegas apresentaram os seus laudos e o mais engraçado é que comecei a falar dando idéias, questionando. Minha professora olhou e falou brincando que quando são os outros que apresentam daí eu falo daí eu abro a boca.

Acontece que para mim é difícil ter que me expor diante determinadas situações porque fico totalmente tímido e a preocupação maior de um tímido é não dar vexame e se torturar com aquele pensamento: "o que vão achar de mim?", "Acho que devem estar pensando: Que cara mais burro!".

Talvez não seja assim com todos, mas na maioria dos casos é isso que acontece.

Continuamos com a supervisão, as meninas apresentaram os seus laudos e quando terminou, a professora passou alguns recados, disse que provavelmente irá abrir intensivo em janeiro para os que não passassem no estágio de intervenção I porque precisamos passar por ele para cursar o II.

Ouvindo aquilo já pensei que não conseguiria mais. Esta supervisão de segunda e a supervisão geral de ontem me abateu muito e ao invés de ficar na clínica ontem à tarde planejando os atendimentos da próxima semana fui pra casa e ao chegar apenas relaxei.

Hoje a coisa também não foi nada fácil. Durante o estágio de audiologia I passei por dificuldades em relação à configuração do audiômetro e a explicação de cada teste para a paciente.

O primeiro problema foi resolvido, mas enquanto tentava explicar um teste para a paciente minha professora entrou e fiquei mais nervoso do que já estava.

Ela começou a explicar os exames, me ajudou e vi que pequei em alguns detalhes devido à falta de atenção.

Percebendo estes erros me frustrei mais ainda.

Realizamos os dois testes e depois liberei a paciente para que retornasse na próxima semana. Após o estágio, fui para o meu consultório sentindo-me desanimado e sem esperanças.

Será que posso esperar por dias melhores?

Abraços!

Preciso de "bengalas"

Encontro-me numa situação na qual estou deixando me levar pela falta de vontade e isso tudo porque perdi "as minhas bengalas" que davam todo o suporte para que pudesse enfrentar os meus problemas. Essas bengalas são o psicólogo e a psicopedagoga. Ambos me ajudaram, mas o psicólogo foi o que mais me ajudou porque ele sempre nos momentos ruins fazia com que eu entendesse o porquê de algumas situações e me motivava para que lutasse mesmo para vencer.



A única coisa que posso fazer é me agarrar a Deus torcendo que ele me ilumine espiritualmente e ajude-me de certa forma a vencer estas barreiras dificílimas.


Me motivar não é fácil, na verdade é preciso muito esforço, muita luta para me mobilizar.


Não consigo ser responsável e estou deixando-me levar pelo pessimismo. Tenho que dar um basta nisso! Como fazer isso? É o "x" da questão.


Vejo que necessito de ajuda porque lutar sozinho não está fácil.


Bem, vou ficando por aqui esperando por dias melhores.

Abraços!

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Estou Deprimido

Ando muito preocupado, acho que não conseguirei passar nas cadeiras de estágio. De manhã saí de uma supervisão com o semblante totalmente abatido depois de não conseguir responder as perguntas da minha professora de o porque ter escolhido determinado tipo de terapia e sons (letras) para trabalhar com dois pacientes.
Senti-me mau e o bom humor que me restava esvaiu-sse e vejo que a coisa tá complicada mesmo. O que fazer?
Estou sem psicologo e psicopedagoga no momento mais crucial em que preciso de ajuda. Oh, céus! Não queria reprovar.
Preciso preparar os slides para a apresentação do meu TCC I e os laudos dos pacientes para a supervisão geral do estágio que terei.
Busco o ânimo que tive para enfrentar as dificulcades que passei.
Tenho que retomar a minha luta, a minha verdadeira luta, voltar a ser guerreiro.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Me Apeguei a Deus



Agora, tem aqueles que pregam a palavra no momento certo. Por exemplo, se eu perceber que há abertura para falar de religião com outra pessoa com certeza falarei a respeito, mas sei também respeitar aqueles que são Ateus e isso é uma opção de cada um.

Lembro que quase me tornei Ateu devido às situações complicadas do dia a dia e principalmente por ter perdido uma pessoa muito especial pela qual havia rezado muito para que se recuperasse da sua enfermidade.

Acontece que de repente coisas boas começaram a acontecer na minha vida e aí percebi a presença de uma força maior que rege tudo e a todos: Deus!

Depois que suspenderam o meu tratamento com psicólogo e psicopedagoga (momentaneamente) precisei recorrer a outro meio para tentar pelo menos ir levando a vida e espero que este meio possa auxiliar-me nesta luta.

Fico pensando, ontem ao ser informado da reunião de formatura quase não acreditei, pensei que fosse mentira, mas não é. O problema é ir bem no TCC I e nos estágios I porque no próximo semestre a exigência será maior e eu não queria reprovar de jeito nenhum. Quero terminar o curso de fonoaudiologia e colar grau junto com os meus colegas e quando isso acontecer comemorarei bastante lembrando das inúmeras vezes que recorria ao blog para refugiar os meus sentimentos e pensamentos. Quero vencer!

Enfim, espero que Deus olhe pra mim, que estenda a sua mão sob a minha cabeça e me abençoe.

Abraço a todos!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Voltando ao meu normal

Hoje tive um dia calmo e tranquilo, atendi meus pacientes, fui tranquilo para a supervisão depois do estágio almocei com meus colegas, rimos e conversamos bastante.

Depois de muito tempo acho que estou voltando ao meu normal, ou seja, voltei a lutar de verdade e a vencer algumas situações e espero poder continuar assim.

É preciso querer e eu estou querendo, mesmo que tardiamente e explico: Estamos a poucos dias de dezembro e eu preciso ir bem nos estágios para que possa me matricular nas cadeiras do próximo semestre e assim me formar.

Não é fácil! Diversas vezes usei esta expressão, mas o que na vida é fácil? Nada! Tudo tem que ser conquistado na base do esforço, da dedicação, da garra e outro fator que julgo ser importante é crer em Deus. Isso é essencial!

Se irei continuar assim não sei ainda, o dia de amanhã é completamente diferente do de hoje, mas espero sim melhorar, pelo menos quero passar por tudo e se não conseguir, poderei dizer que ao menos eu lutei.

No momento em que digitava o post fui pego de surpresa com uma notícia: dia 07/12 terei a reunião de formatura do meu curso. Ao ver esta notícia postada no Facebook pela minha colega fui tomado por um sentimento de "agora preciso me superar".

Será uma batalha árdua mais mesmo assim pretendo me manter assim: normal.

Abraço a todos!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

O 2º Assalto

Semana passada passei por maus bocados, pois além de ter dado aquela confusão com o meu pai, fui assaltado à noite quando retornava para casa a pé.

Sobre o assalto prefiro nem comentar e vejo isso como um aviso para não repetir o que fiz. Eram mais ou menos 21h30min quando sai da faculdade depois de um dia exaustivo em função do meu TCC I. Resolvi ir caminhando até o centro e lá ao invés de pegar o ônibus que me levaria são e salvo para casa, preferi ir a pé e quando estava passando por um viaduto dois rapazes vinham em minha direção e logo percebi a situação. Tentei atravessar a rua e eles me abordaram, me seguraram, mas não me machucaram. Os dois marginais pediram a minha carteira e aí falei que daria o dinheiro que tivesse, mas que pelo menos me deixasse à carteira a onde tinha os documentos e um deles concordou, porém tive que dar o meu telefone celular pra eles.

Os vagabundos me viraram e pediram que eu descesse o viaduto para que eles pudessem sumir de vista. Desci o viaduto e depois, já sem dinheiro fui a pé até uma empresa que faz segurança nas casas do bairro em que moro pra pedir ajuda. Uma mulher me atendeu e pediu que esperasse. Sentei em uma cadeira e lembrei que não fazia um ano em que fui assaltado, a diferença é no primeiro assalto o bandido estava armado e esse não.

O segurança me levou até em casa e ao chegar fui direto para o computador, a adrenalina não havia baixado e postei no Facebook que havia sido assaltado. Pronto! A minha irmã de cara ligou para o meu pai, mas ele não atendeu, ligou para minha madrasta e aí conversou um pouco comigo. Ela perguntou aonde fui assaltado e resolvi mentir dizendo que foi no centro porque se dissesse que fui assaltado no viaduto a 20 minutos de casa, ela com razão me xingaria.

Portanto isso que aconteceu serviu de aviso: Não devo caminhar sozinho à noite.

E jamais devemos brincar com o perigo! Jamais!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Perdi a noção das coisas

Na vida existem situações que vamos tentando contornar, "levar com a barriga", só que chega um momento em que se perde o controle de tudo, de tudo e você já não sabe mais o que fazer.

Desde que comecei a tratar com o psicólogo foi acertado que meu pai me daria o dinheiro e o pagaria mensalmente, porém o que aconteceu é que as coisas foram tornando proporções maiores e eu perdi o controle.

Não é segredo o pavor que tenho do meu pai. Apesar de ter 24 anos, tenho medo dele, medo de chegar e pedir dinheiro, embora diga que se precisar é só pedir.

Só por mês gasto R$ 200,00 de psicólogo, mas acontece que ele foi algumas vezes na minha faculdade e também teve uma ou duas ocasiões que o meu pai e minha madrasta foram conversar com ele e ao chegar o final do mês ouvia meu pai reclamar que não era fácil ganhar dinheiro, que a gente (minha irmã e eu) não sabia o que era ganhar dinheiro e por aí vai...

Nunca pedi nada pra ele. Lembro que quando criança ao irmos no supermercado olhava os corredores dos chocolates e tinha medo de pedir: "Pai posso pegar um chocolate?" Talvez ele não negasse o meu pedido, mas sei lá.

Eu fui "pendurando" as consultas até ficar devendo mais ou menos uns quinhentos reais. Na minha ingenuidade pensei que poderia pagar estas consultas. Só eu mesmo! Sou um idiota!

Estávamos na cozinha meu pai, minha madrasta e eu. Ela falou da conversa que teve com o meu psicólogo e de quanto tinha que ser acertado com ele. Quando o meu pai ouviu que devia quinhentos e poucos pila, ele enlouqueceu, surtou, me cobrou como se tivesse desviado o pagamento do meu psicólogo para o meu próprio beneficio. Queria explicar, mas não conseguia falar, a única coisa que eu disse foi que eu não usei esse dinheiro.

Sentia-me como um cachorro acuado e meu pai foi me repreendendo e em parte até concordo que falhei. De tanta raiva ele chutou a cadeira de madeira e cuspiu na mesa. Minha madrasta quando ouviu ele falar que estava com vontade de "atirar" os copos de vidro longe, de imediato ela tirou os copos da mesa.

Fiquei em estado de choque, em pé olhando para o nada, nem sei quanto tempo fiquei assim, depois me sentei na mesa e coloquei as mãos nos cabelos.

Não sabia o que fazer, por um momento pensei em sair de casa à noite sem destino algum, deixaria os meus pacientes e o TCC de lado, ligaria o botão "foda-se", mas pensando racionalmente, esta não seria a melhor atitude a ser tomada.

Então meu pai ligou para o meu psicólogo e ficou com ele mais ou menos uma hora no telefone e eu perto escutando tudo. Sei que agi errado tanto com o meu psicólogo quanto com o meu pai, mas contudo sinto que tinha um "advogado" tentando me defender, tentando justificar as minhas atitudes.

Eu ainda me encontro numa fase de transição, não posso me considerar um adulto, eu oscilo entre um menino, um rapaz e um adulto. Sou três pessoas em uma!

Tenho muito que amadurecer e não sei quanto tempo precisarei continuar com o tratamento. A única coisa que eu sei é que eu preciso de AJUDA!

Respostas

Na estrada da vida a onde existem muitas barreiras

Para você ultrapassar
Chega um momento e você já não sabe o que fazer e para onde ir.
São tantas indagações e o que fazer?

... As respostas são difíceis de encontrar, mas está em si mesmo.
Temos o poder e não sabemos como usar.
Temos o poder de usar as palavras, mas não as usamos
Temos o poder de tomar atitudes, mas nos acovardamos.
O que fazer?

Na estrada da vida há diversos obstáculos, basta que você ultrapasse cada um
E os sonhos? Os sonhos fazem parte e por isso nunca deixe de sonhar porque um dia você pode realizar o que tanto almeja.
Basta tentar e acreditar porque um dia a resposta irá chegar.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

As Novidades da Semana


Escrever era algo que fazia com muita frequência neste espaço, mas de uns tempos pra cá se tornou esporádico. Cheguei a comentar no post anterior a respeito desta situação.

Tenho tantas coisas pra contar, muitas novidades e isso eu também devo ter escrito anteriormente.

Começarei contando a respeito do meu tratamento. Esse tratamento me ajudou muito quando reingressei na faculdade, tanto o psicólogo quanto a psicopedagoga foram de suma importância para que conseguisse chegar aonde cheguei. Pois bem, momentaneamente estou apenas consultando com o psicólogo.

Acontece que de uns tempos pra cá meu pai começou a ter dificuldades financeiras e isso se refere a sua divida com a receita federal, uma casa para manter, um filho para sustentar (eu) e uma filha para ajudar quando precisa.

Pra ele não tem sido fácil juntar dinheiro todo mês. A minha faculdade está em atraso e só será paga quando entrar o dinheiro de sua aposentadoria e para não ficar devendo muito passei há ir uma semana sim e outra não nos atendimentos com psicólogo e psicopedagoga, mas o que aconteceu é que não vinha muita evolução em relação à psicopedagoga e até achei que ela estaria invadindo a área da psicologia. Ela me pedia para trazer fotos da minha infância e talvez por uma questão do meu inconsciente eu esquecia; fazíamos alguns exercícios e jogos e aí penso que estivesse crescendo, progredindo e bem neste momento o meu pai começa a passar por dificuldades financeiras que segundo ele acabarão dentro de um mês. Oremos!

Como escrevi acima, estou indo apenas no psicólogo porque este insistiu para que não deixasse de ir e que não deveria me preocupar com a questão de dinheiro e que o importante era como estava me sentindo.

Então continuei consultando, mas confesso que não sei o que fazer se vou à consulta, ou se desmarco.

Com muita luta estou tentando me manter calmo e sereno. Estou tentando não me abater diante das situações, mas é complicado.

Minha semana não foi fácil, tive a apresentação dos laudos dos pacientes, estágio de audio no meio da semana que nem lembro se fui bem. Em relação ao dia de hoje digo que fui bem com as situações que tive que enfrentar e não me abati. Atendi uma paciente na qual tinha que terminar uma bateria de testes e esses testes são pavorosos, mas fui lá e "meti a cara", depois atendi um rapaz que foi meu colega na disciplina de Fisiologia Humana e foi tudo tranquilo, pois diferentemente das outras vezes não cometi erros e consegui passar os exames com muita tranquilidade a limpo.

Enfim, estas foram às novidades da semana e ainda há muito que contar, tem uma que parece ser muito boa, algo que sempre desejei, mas não comentarei nada ainda porque ainda não aconteceu, pode acontecer amanhã quem sabe. Vocês já podem deduzir.

Abraço a Todos!