quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Último Post do "Encarando a Depressão". Sigam o novo blog

Nunca imaginei que um dia fosse me tornar blogueiro, ter um diário virtual era algo que nem passava pela minha cabeça.

Tudo começou quando fui diagnosticado com distimia e a partir dali criei blog "Encarando a Distimia". Passei por vários processos, tive ganhos, sofri perdas, mas isso é da vida. A gente perde ou a gente ganha.

Há algum tempo tomei a decisão de terminar com este blog e criar outro. Não tinha idéia de qual nome colocar até que vi vídeo da música "Tocando em Frente". Esta música reflete mais ou menos o momento que estou vivendo, apesar das dificuldades, hoje me sinto bem.

Então pensei em nomes e como montaria este blog, fiz uma enquetizinha que apenas serviu para certificar do nome que estava pensando em colocar.

Enfim, "Encarando a Distimia" mudou de nome duas vezes (Em Busca de Mim e este último Encarando a Depressão).

As postagens que fiz até aqui serão salvas, ainda não sei como proceder. Foram muitos posts em tão pouco tempo, tantas alegrias e tantos desabafos que não devem ser deletados assim.

Para quem quiser seguir este blogueiro, o link é:  http://tocandoemfrente-ikki.blogspot.com

Abraço a todos!

quarta-feira, 10 de agosto de 2011

Como não enlouquecer com os estágios e tcc I

Têm sido preocupante os estágios na clínica da universidade. Ando tenso, nervoso e preocupado. Não sou a única pessoa que passa por isso, mas o que vem me perturbando são as supervisões quando após os atendimentos nos reunimos com o supervisor do dia e aí discutimos os casos. O problema é que estou tendo sérias dificuldades para pensar cada caso, como por exemplo, a hipótese diagnostica e as terapias que terei que fazer com cada paciente.

Isso tudo faz com que me sinta um ignorante, um idiota. A professora que fez a supervisão hoje pelo menos é mais calma, já a de amanhã a coisa é mais intensa. Ela não xinga, mas cobra de um jeito (com razão) que faz me sentir mal.

Na sala de reuniões da clínica fui indagado sobre uma paciente e fui relatando o caso até que a professora perguntou de o porquê ter usado uma técnica e eu não soube responder e assim foi com mais algumas perguntas, umas respondia e outras ficava em silêncio profundo.

Houve um momento que deu vontade de chorar de frustração comigo mesmo. Consegui segurar o choro, mas não conseguia parar de alisar a testa por causa da tensão que sentia por estar ali no meio dos colegas, da supervisora e ainda tendo que responder perguntas referentes aos meus pacientes.

É complicado, fico perturbado com isso e abordarei isso com o meu psicólogo logo mais à tarde. Não sei como vai ser.

Cheguei a fazer uma brincadeira séria (isso não existe) dizendo que me amanhã sentaria na janela, pois assim seria mais fácil de a coordenadora me defenestrar, o pessoal até riu.

Há momentos em que gostaria de estar em outro lugar, longe sei lá. Tudo é muito sinistro pra mim.

E até agora tive sorte, pois só atendi uma paciente, os outros não vieram. Amanhã não sei como vai ser.

Então vamos ver como anda a carruagem. Espero poder ter calma e serenidade para enfrentar situações de extrema pressão como o estágio.

Abraço a Todos!

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Tensão com a paciente

Na prática clínica estamos sujeitos a ver casos de grande complexidade que faz a gente pensar. Na teoria tudo parece ser mais fácil a meu ver e na prática é que temos que colocar todo o conhecimento adquirido ao longo do curso.

Escrevo isso porque neste semestre entrei em três estágios de fonoaudiologia e agora é que começa a "hora da verdade", a hora em que devo provar que sou capaz sim de ser um bom fonoaudiólogo.

Acontece que nunca estamos preparados para lidar com um tipo de pessoa, há não ser que tenhamos uma boa "bagagem", aí sim fica menos complicado.

Hoje de manhã eu e mais dois colegas atendemos uma paciente de dezesseis anos, a adolescente apresenta um déficit cognitivo, ou seja, tem a mentalidade de uma criança de nove a dez anos.

Duas colegas fizeram a anamnese com ela e depois a paciente foi encaminhada para as avaliações audiológicas.

Nós nos apresentamos e explicamos como iria ser audiometria, aquela coisa de que é um exame tranquilo e rápido. Começamos com a audiometria tonal, meu colega que fez esta parte da avaliação. Coube a mim depois da áudio fazer o IPRF (Índice Percentual de Reconhecimento de Fala) e o SRT (Limiar de Recepção da Fala).

Quando ele estava fazendo a audiometria tonal da paciente num determinado momento aconteceu algo que nos surpreendeu, algo que não esperávamos que inclusive nos deixou sem ação diante da situação.

A paciente ao invés de responder à audiometria levantando o braço correspondente a orelha que era avaliada, começou a dar socos na cabine. Para ela isso era um tipo de resposta, mas para nós era estranho e não sabíamos como proceder com ela até que a professora entrou, interrompeu o exame, abriu a porta da cabine e começou a conversar com a nossa paciente. Ela estava lacrimejando, mas para nós disse que era apenas uma alergia. Minha professora "quebrou o gelo" com a paciente e em seguida recomeçamos o exame. A audiometria tonal não apresentou nenhum problema, mas ainda era preciso avaliar o SRT e o IPRF.

Então peguei as fichas e me deixei dominar pelo nervosismo, tanto que minha colega teve que me auxiliar porque se não iria fazer tudo errado.

E aí faltava o exame da imitanciometria, a colega que me ajudou fez o exame na paciente e transcorreu tudo bem, embora tivemos que parar porque a paciente era muito agitada.

Terminamos as avaliações e conversamos com a professora, demos boas risadas da situação. Só pra deixar claro não riamos da paciente, mas sim de todo um contexto, como se deu a sua avaliação, o nervosismo ao avaliá-la, enfim.

Esse atendimento serviu de lição e pra reforçar o quanto precisamos interagir com o paciente, temos que passar segurança e não insegurança. Precisamos fazer com que ele confie em nós

Semana que vem a paciente retornará para dar prosseguimento às avaliações e até lá espero estar mais calmo e seguro de mim mesmo.

Abraço a todos!

segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Será que estou dependente da Ritalina?

Comecei há algumas semanas a Ritalina, medicamento que auxilia a pessoa que tem TDA (Transtorno de Déficit de Atenção). A Ritalina também é utilizada para outros fins que não recordo agora. Tenho tomado 20 mg por dia e tem feito à diferença no sentido de que estou mais focado nas coisas que faço.

O grande problema é que pensava que a Ritalina fosse me ajudar a pensar, raciocinar, mas não é assim. Este remédio apenas irá diminuir o cansaço e aumentará a minha concentração.

Sábado fiquei sem o remédio e percebi a diferença. Fui fazer locução na loja e não estava disposto, estava sem vontade pra fazer o meu serviço.

No final do dia sentia-me bastante cansado e sonolento diferentemente das outras vezes em que só o cansaço tomava conta de mim.

Domingo acordei cedo para ir ao culto, mas não estava com muita vontade de ir à Igreja, porém mesmo assim lutei contra a apatia, coloquei uma roupa e fui.

Hoje de manhã teria que atender quatro pacientes, mas minha reza foi tão forte que nenhum compareceu. Como escrevi no post anterior, não me sentia com confiança para atender, fora que também estava desmotivado.

Precisava ir pra farmácia comprar o remédio e foi isso que fiz. Em questão de minutos já me sentia melhor e mais disposto.

E sobre raciocínio lógico e pensamento, terei que trabalhar e muito com a psicopedagoga até porque quando tiver que apontar uma hipótese ou algum diagnostico não será a "Rita" que fará isso por mim.

Abraço a Todos!

Os meus pacientes faltaram

Rezei pra Deus pedindo que não encontrasse maiores dificuldades nos atendimentos dos meus pacientes e ele ouviu a prece tanto que no final das contas não venho ninguém.

Por um lado é bom não atender paciente, mas pelo outro é ruim porque não posso praticar o que vi na teoria, se bem que não me sinto seguro em relação a isso vide semana passada quando uma das supervisoras perguntou as hipóteses diagnósticas e eu não soube responder.

Preciso buscar equilíbrio e estudar muito porque nos estágios tudo muda de figura e as responsabilidades aumentam mais ainda.

Hoje teria três pacientes para atender, porém um trocou de dia, a outra faltou e um deixou de avisar que faltaria. Semana que vem faremos triagem e a partir daí ganharei mais dois pacientes para atender na segunda-feira.

Então tentarei me acalmar quanto aos atendimentos até porque os pacientes precisam de mim e eu deles para não só ajudar, mas também praticar o que vi na teoria

Abraços!

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

É hora de vencer

É hora de vencer
Não importa o que irá acontecer.
É preciso tentar
É preciso estabelecer metas

É hora de vencer
Há muito o que fazer
É preciso sonhar
É preciso acima de tudo acreditar

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Meu Coração Bate Descompassadamente

Meu coração bate descompassadamente só de lembrar da situação constrangedora que passei diante dos colegas e da professora que me sabatinava.

Foi difícil pra mim passar por isso, ainda mais na presença de uma colega pela qual tenho certa atração.

Como já escrevi anteriormente, esta colega é uma menina batalhadora, tem uma história difícil porque perdeu o pai cedo (não sei com que idade) na fase em que a presença não só materna, mas paterna também é importante.

Prometi a mim mesmo que me esforçaria para não passar vexame durante o semestre e hoje o que é que aconteceu? A professora ia perguntando pra mim a respeito da hipótese diagnostica que de certa forma só de olhar para o caso do paciente já deveria saber, só que não sabia e com isso ficava num silêncio até que ela me chamava à atenção e eu não sabia o que pensar e comecei a falar coisa com coisa.

A minha capacidade de raciocinar é zero, nula. Para quem trabalha na área da saúde é preciso ter pensamento lógico aprimorado e eu não tenho; se tenho não sei como usar, aliás, a psicopedagoga vem trabalhando isso comigo.

Deveria ter ficado na clínica para conversar com a professora sobre o TCC I porque tinha disponibilidade, mas abatido do jeito que estava preferi ir embora deixando pra manhã conversar com ela conforme o e-mail que lhe enviei.

Esta é a primeira semana e já estou me sentindo assim. Onte-ontem uma colega precisou conter os prantos de outra porque esta estava preocupadíssima com TCC e estágios.

Sei que é muito cedo pra dizer isso, mas que dá vontade de chorar, ah isso dá. É muita responsabilidade, fora que terei que lidar com uma paciente de um ano e que tem paralisia cerebral. Não sei como fazer isso ainda mais que o pai ficará junto observando o atendimento e o pior é que por mais que seja sensível e humano não tenho jeito pra lidar com crianças dessa faixa etária.

Me desculpem, mas preciso desabafar, sei lá, tô com uma coisa no coração, uma sensação esquisita. Parece que está batendo mais forte.

Passei a tarde fora da "casinha". Fiquei no laboratório de informática, depois fui num dos bares que tem na faculdade, comprei pastel e em seguida fui noutro pra comer dois croissants e café preto.

Daqui a pouco irei pra casa e talvez acesse o Facebook, lá tenho conseguido mostrar um pouco de mim para as pessoas sem "alarmar" como foi o caso do blog no qual me identificava e contava tudo a respeito de mim.

Tudo que estou escrevendo não tem nada a ver com a depressão, mas sim com a insegurança e o medo.

Queria que o meu coração batesse forte de felicidade e não de preocupação com o que vai ser da semana que vem em diante. E tem o TCC I ainda!

Abraços e Torçam Por Mim!

Situação Tensa no Estágio

Tive uma das piores manhãs da minha vida, me senti um burro, idiota e fiquei bastante constrangido pela situação que vivenciei hoje no estágio.

Nem saberia como começar a escrever o post, mas o sentimento é de muita tristeza e preocupação. Tudo aconteceu hoje de manhã durante o estágio de fonoterapêutica I sob a supervisão da coordenadora do curso. Ela explicou como iria nos avaliar ao longo do semestre e distribui os pacientes para mim e mais quatro colegas pedindo que olhássemos as pastas e fichas de triagem apontando as queixas e características dos mesmos. Quando ela começou a perguntar para nós sobre cada paciente percebi que iria ter muita dificuldade porque teríamos que responder também a respeito da hipótese diagnostica.

Eu não conseguia pensar, não conseguia raciocinar e quando chegou a minha vez de falar o nervosismo havia tomado conta de tal forma que comecei a falar bobagens que não tinham nada a ver. Fazia tempo que não sentia tanta vergonha como senti hoje.

E o brabo é que a nossa turma é composta por três mulheres e dois homens, contando eu junto. Era visível o meu constrangimento, teve uma hora que falei: "não vou falar mais nada" e a professora me chamou a atenção dizendo que deveria participar.

Depois que terminei de falar dos pacientes me reservei no silêncio, só conseguia alisar a testa e a barba, estava louco para sair dali e ir para algum canto chorar.

Meu outro colega também apresentou dificuldades e isto até me serviu de alento, embora não me alegre com as dificuldades dos outros.

Deveria procurar a professora para conversar a respeito do TCC, mas não estou me sentindo bem pra fazer isso.

Terei que retomar muita coisa que ficou pra trás porque se não me ralarei feio. Tô muito triste e preocupado!

Abraço a Todos!

terça-feira, 2 de agosto de 2011

Começando a ter confiança

Hoje foi um dia no qual, de certa forma posso dizer que venci. De manhã tivemos "estágio de audiologia" a onde revisamos algumas partes relacionadas a audiologia como os tipos de perdas e os exames de imitanciometria. À tarde tive "estágio de ambiente e trabalho" só que me esqueci do horário tanto que uma colega venho me chamar no consultório a onde me encontrava, estava quase dormindo, pesquisando sobre "nervovestibulococlear" e parte anatomo-fisiológica da orelha.

No "estágio de audiologia" retomamos conceitos importantes sobre a imitanciometria, PAIR (Perda Auditiva Induzida por Ruído) e Presbiacusia (surdez que acomete pessoas da terceira idade). A parte mais bacana foi quando nos separamos em grupos para um avaliar o outro, ou seja, fizemos o exame de imitanciometria e ao contrário das outras vezes que me sentia inseguro para fazer tal avaliação, desta vez estava confiante a tal ponto de auxiliar o colega que aplicava o exame em mim.

Minha dificuldade ficou por conta da parte lógica pois precisava entender o que estava fazendo, tirando isto, foi tranquilo.

Terminado o "estágio de audiologia I" fui para o centro para ver se o carimbo que encomendei estava pronto, porque como sou estagiário e preencho pastas de pacientes, só a minha assinatura não é o suficiente. Cheguei no lugar a onde havia encomendado o carimbo, mas não estava pronto. Passei no mercado e comprei alguma coisa pra comer e beber e depois voltei pra faculdade. Detalhe: tanto a ida e a volta, fiz o trajeto a pé pegando um vento bem gelado característico do inverno do Sul.

Chegando à faculdade, fui direto pra Clínica, entrei num dos consultórios e fiquei até... acessando e-mails e pesquisando quando de repente minha colega me chama dizendo que a professora estava me esperando. Havia esquecido de que tinha "estágio de ambiente e trabalho". Desliguei o computador e fui até a sala a onde estavam minhas colegas e professora. Elas perceberam que eu estava "dormindo", mas mesmo assim a professora retomou a aula e eu tentando não "apagar" até que compreensivelmente fizemos o intervalo e aí aproveitei pra acordar tomando um bom café.

Após o intervalo continuamos com a aula, estávamos discutindo a respeito das diretrizes do estágio de audiologia ocupacional, revimos também os tipos de surdez e a professora pediu que fizemos o exame de audiometria uns nos outros.

Primeiro foi uma das colegas a ser avaliada enquanto que a outra aplicava o exame e nisso estava eu, do lado dando todas às coordenadas para a colega sobre o funcionamento do audiômetro. Depois com a outra foi à mesma coisa, eu ia mostrando como era, as frequências, a intensidade que deveria ser diminuída até achar o limiar de audição (que é o mínimo de intensidade que podemos escutar).

O fato de estar ajudando as minhas colegas fez com que me sentisse muito bem porque em primeiro lugar: gosto de ajudar e em segundo que eu, estava provando que tinha domínio do assunto, do funcionamento do audiômetro.

Quando elas terminaram a audiometria foi a minha vez de ser o "cobaia", coloquei os fones nas orelhas e a cada apito ia respondendo até que não conseguia mais distinguir o "apito" do zumbido, tenho um problema sério com isso, mas só acontece quando estou em locais com bom isolamento acústico como é o caso da cabine da audiometria. Foi engraçado porque não sabia o que estava ouvindo e as minhas colegas até riram de mim, mas não no sentido de debochar. Procurei me concentrar e terminamos com a audiometria.

Mostramos os resultados das avaliações pra professora e semana que vem retomaremos porque como os meus limiares ficaram um pouco abaixo terei que fazer a via óssea (em outro momento explico o que é).

Então, apesar do frio o dia foi perfeito e após o estágio, tive aula de "otoneurologia", menos mal que a aula foi rápida durando apenas uma hora, já que na outra semana será em horário diferente.

São muitas coisas acontecendo, o tempo é algo que terei aprender a administrar porque terei os estágios e o TCCI. Parece mentira, mas estou quase lá.

Abraço a Todos!
O Guerreiro Tá na Luta!

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Precisarei Lutar Bastante

O espirito de luta é algo que venho tentando desenvolver ao longo destes meses, desde que comecei o tratamento até os dias de hoje. A desmotivação como já difundi diversas vezes atrapalha bastante e "breca" os nossos caminhos. De vez em quando bate a apatia, mas da minha forma vou tentando contornar isso.

Vontade de lutar e de vencer é que precisarei ao longo deste semestre porque passarei por muitas provações como estágios e tcc. Serão situações que deverei contornar e, além disso, o pavor e o medo se fazem presente como é de praxe.

Para mim se inicia o segundo semestre e muitas, mas muitas responsabilidades que terei que dar conta. Espero que possa amadurecer e aprender bastante até porque conversando com algumas colegas percebi que não era o único que tinha dificuldades, mas mesmo assim bate aquele pavor.

Ontem comentei com a minha madrasta que ela e o meu pai iriam se assustar comigo, pois com tanta preocupação não iria me preocupar com a minha aparência. Não que eu ande por aí "largado" e desarrumado, só que a minha cabeça está completamente voltada para questões que dizem respeito aos pacientes que atenderei e o tcc.

Esta semana será tranquila, apenas para esclarecer as diretrizes do estágio e já na outra semana começaremos a atender e eu preciso pensar na terapia dos meus pacientes.

Precisarei recorrer aos materiais de todas as disciplinas que possam me auxiliar neste estágio porque tem muita coisa que não lembro.

O nervosismo e o medo são sentimentos que tomarão conta de mim se não souber como administrá-los e esta é a preocupação, visto que uma das minhas metas é surpreender este semestre pelo empenho, pela dedicação e também provar para as colegas que irão fazer esta cadeira junto comigo, que eu posso e sou capaz.

Começa uma guerra, uma nova batalha. Vai ser muito difícil, mas como um lutador que sou, pretendo vencer.

Abraço a Todos!