Ontem foi um dia e tanto para mim. De manhã fiz algumas
audiometrias na clínica e depois fui visitar uma amiga que tem loja no centro
da cidade. Sobre essa loja, a minha amiga a inaugurou faz um ano e recentemente
ela se mudou para um ponto mais central onde terá mais movimento daqui alguns
meses.
Como o movimento ainda é fraco tive
a idéia de criar uma fan-page no Facebook para a loja onde divulgaria as
ofertas da loja. O Facebook tem muitos adeptos e como há aquela máxima de que a
divulgação é a alma do negócio resolvi encarar a parada.
Na verdade se decidi a fazer isso é
porque quero ajudar a minha amiga, pois num momento complicado da minha vida
ela me ajudou muito quando me chamou para trabalhar como locutor na loja em que
era gerente e foi ali que começou a minha história com a locução.
Quando cheguei uma das primeiras
coisas que fiz foi passar as fotos para a fan-page da loja e compartilhá-las no
meu perfil porque no momento apenas 11 pessoas curtiram a página.
A questão é a seguinte, vocês sabem
aquelas pessoas inconvenientes que não tem o mínimo de puder, pois é, tenho um
tio assim. Postei umas 20 fotos das roupas que minha amiga vende com o intuito
de divulgar a sua loja e aí meu tio aparece e comenta que facebook não é
vitrine de loja para ficar colocando um monte de fotos de roupa. Pra falar a
verdade nem lembro o que ele disse, mas lembro que foi de uma forma meio
acintosa que me indignou muito. A primeira coisa que fiz foi excluí-lo da minha
lista de amigos do Facebook porque ele vem extrapolando nas minhas postagens do
Facebook.
Esses dias fiz um post no qual
reclamava que o Brasil ao invés de se preocupar com a Copa do Mundo e os
estádios, deveria se preocupar com a saúde, segurança, educação, etc. O meu tio
não concordou comigo.
Para ele a Copa trará investimentos ao nosso país e visibilidade
internacional. Ele não era obrigado a concordar com a minha opinião, mas a
forma como se dirigiu foi de um jeito autoritário. Se ele dissesse assim:
- Respeito a tua opinião, mas penso
que...
Você pode discordar de uma pessoa,
mas desde que seja de uma forma respeitosa, civilizada e não acintosa.
Enfim, iria me estender mais porque
gostaria de abordar sobre outra situação que vivenciei ontem, mas isso vou
deixar para o próximo post. Espero estar bem inspirado.
Abraço a todos!
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