segunda-feira, 21 de maio de 2012

Triste e Chateado

Há alguns dias um rapaz estava alegre radiante, pensando que havia encontrado o primeiro amor. Este rapaz estava com a auto-estima elevada e hoje este que vos escreve é o Ikki triste, deprimido e preocupado.
Eu queria ser o Ikki radiante, cheio de energia, otimista, sempre procurando ver o lado bom das coisas, diferente deste que atualmente encontra-se triste e deprimido.
Como vocês podem ver: Sou duas pessoas em uma. O Ikki é meu alter ego, pois aqui sou uma pessoa completamente diferente, aqui eu solto minhas amarras, enquanto que o outro Ikki vive preso tentando ser o que não é.
Talvez eu tenha dupla personalidade. Só um psicanalista poderá dizer.
O fato de eu estar interessado por uma mulher que já conhecia despertou sentimentos que até então estavam adormecidos. O verdadeiro Ikki, alegre, brincalhão, divertido estava de volta depois de muito tempo.
Interessante que na faculdade meus colegas perceberam minha mudança, mas e agora que estou sem esperanças, que fiquei a ver navios.
Vou explicar como tudo realmente aconteceu: Minha irmã namorou um rapaz que tinha uma irmã (espero que não se confundam com um "monte" de irmã que estou escrevendo). A conheci na festa de aniversário do meu ex-cunhado e daí surgiu uma afinidade grande entre nós.
Embora não me atraí-se como mulher, ela me atraia por ser uma pessoa sofrida, meiga e sensível. Conforme escrevi anteriormente, tempos mais tarde descobri que ela estava a fim de mim. Por situações da vida eu resolvi não embarcar neste relacionamento.
Dois anos se passaram e minha irmã comentou que sua cunhada havia feito cirurgia de redução de estomago e que estava muito bonita. Resolvi procurá-la no Facebook e a adicionei.
Quando vi as suas fotos, uma coisa diferente começou a acontecer comigo, não sei explicar bem o que era, mas o fato que estava sentindo algo por ela.
Então comecei a curtir e comentar tudo o que ela postava no Face e ela da mesma forma ia curtindo as minhas postagens e a cada dia que passava sonhava mais e mais com ela.
Foram duas semanas maravilhosas em que me senti nas nuvens, mesmo não podendo ter nenhum contato físico com ela.
Estava me sentindo outra pessoa e nos estágios durante as supervisões estava mais extrovertido e comunicativo, mas a coisas que acontecem e a gente não sabe por quê.
Num determinado dia, ela postou frases no Facebook que não estava mais aguentando certas pessoas que viviam no pé dela, aliás, nem me lembro como ela se expressou, mas sei que lendo aquilo era como se tivesse vindo pra mim. Comecei a me sentir mal com isso tudo.
Acho que se passaram dois dias quando entrei no Facebook e para a minha tristeza o seu perfil havia sido deletado. Fiquei muito triste pelo fato de não poder "vê-la".
Estava mais do que evidente, pelos poemas que escrevia no Facebook, que o meu coração lhe pertencia. Perguntei a minha irmã se ela havia apagado o Face por minha causa e a mesma disse que não e que não tinha nada haver comigo. Sei lá se é verdade ou não.
O brabo é que eu vislumbrava uma situação para mim. Nunca me relacionei com mulher alguma, sempre sofri e me frustrei por sentir atração por elas, mas não saber como chegar.
É triste isso!
Pensei em continuar escrevendo poemas para me "aparecer", mas não estou inspirado para isso e tenho muitíssimas preocupações como o TCC que tenho até sábado para entregar a minha professora e depois encaminhar para a correção e não posso esquecer da cadeira de embriologia que é um pé no saco, mas preciso dar um jeito de não reprovar nesta merda (desculpe o palavrão) de disciplina.
Abraço a todos!

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Ansioso e Aprensivo

Nestes últimos dias a minha vida tem sido essa: acessar o Facebook de manhã cedo e nas horas de intervalo dos estágios. A questão de estar apaixonado por uma pessoa mexe com as estruturas de qualquer pessoa.
Minha irmã me disse que preciso ter calma, ou seja, ir devagar para que não sofra de cara.
Acontece que perdi o tempo em relação a esta mulher. Ela gostava de mim e até disse para seu irmão que eu era a pessoa certa para namorar com ela, mas tudo na vida tem um, porém, os problemas que cada um de nós tinha.
Se formos comparar, eu estou mais ou menos, tenho certa dificuldade para me aceitar, entretanto ela está linda e o seu sorriso contagia, os seus olhos brilham.
Me encontro ansioso e apreensivo.
Para você namorar alguém, primeiro deve ser cultivada uma amizade. Ela e eu nos vimos umas cinco vezes talvez. Na primeira vez em que conversamos descobrimos algumas afinidades e depois acabamos nos afastando e recentemente a procurei no Facebook. Quando vi o seu perfil o meu coração bateu mais forte, fiquei espantado de como estava diferente, (ela era bem gorda) magra.
A partir daí comecei a postar frases, pensamentos e ela ia curtindo, da mesma forma ela fazia e eu também curtia.
Não sei se ela já percebeu porque não é mais segredo o que sinto por ela
Bem, vou ficando por aqui, está bem tarde e eu vou dormir porque terei um dia de cão.
Abraços!

segunda-feira, 14 de maio de 2012

Estou Apaixonado!

O amor é um sentimento tão puro e verdadeiro. Não tem como descrevê-lo. Engraçado que não acho as palavras certas, mas uma coisa é certa: o meu coração já tem dona. Estou apaixonado e não faço outra coisa se não a pensar nesta pessoa.
Vocês sabem o que é abrir o Facebook esperando um comentário dela, ou algo do tipo? Pois é. Tudo o que eu queria era dizer pra ela:
- Você não sabe o quanto esperei por esse momento. Você é tudo o que sonhei.
Diria outras coisas que viessem a minha mente.
Acredito que ela já tenha "se tocado". Procuro "curtir" o que ela posta e da mesma forma ela também curte o que escrevo.
Esses dias escrevi um poema retratando o que sentia por ela e ela curtiu.
Não sei o que irá acontecer. Como comentei anteriormente, ela já foi apaixonada por mim e eu de certa forma também sentia algo por ela, só que não dei continuidade a este sentimento.
O pior de tudo é que eu estou louco por ela e não sei há uma reciprocidade deste sentimento. Pelo visto não, mas parece que terei uma ajudinha do meu cunhado e da minha irmã. Agora é esperar as cenas dos próximos capítulos.

sábado, 12 de maio de 2012

Um Fato Lamentável e Mais Uma Festa dos Formandos

Estou a bastante tempo longe, mas posso dizer que este que vos escreve não é um rapaz triste, desiludido e melancólico, mas sim um rapaz alegre e com o espírito renovado. Afinal de contas estou tentando me reerguer não mesmo.
Os dias passam depressa e muitas coisas acontecem, poderia escrever todos os dias, mas a falta de tempo não permitiu.
Acho que elencarei dois fatos: o primeiro é sobre a situação complicada que passei no estágio e o outro é sobre a festa da nossa turma de formandos.
Ontem cheguei na clínica esperançoso de que havia conseguido acertar no laudo de um exame, mas não: Eu errei. A professora corrigiu a parte na qual eu apontava o diagnóstico e nesta altura já me sentia mal. Depois voltei para a sala onde estávamos com o laudo pronto e ela disse que a mãe de um paciente estava me esperando com certo nervosismo. Fui até a secretária e verifiquei que este paciente não era meu, mas sim do meu colega. Voltei para a sala e falei rispidamente para a professora que o paciente não era meu e acho que ela se surpreendeu pela forma como me expressei porque sempre fui muito educado, costumo brincar dizendo que sou um gentleman.
No final da manhã quando a nossa turma de estágio estava reunida, a professora pediu que eu colocasse no quadro os resultados dos testes que fiz num paciente semana passada. Aí ela começou a perguntar se havia fechado o exame sozinho, talvez no sentido de que duvidasse de mim e eu prontamente respondi que sim.
Na medida em que ela ia perguntando, eu ia respondendo enquanto que estava rodeado pelos meus colegas.
Então num dado momento não sabia responder as perguntas da professora e fiquei nervosa e ela passou a perguntar para os meus colegas que também não sabiam responder, uns respondiam.
Teve uma situação em que ela falou na frente de todo mundo que estava preocupada comigo, da minha dificuldade de memória e reclamou que deveríamos saber coisas pertinentes aos tais testes ao invés de consultar as tabelas.
Nisso eu já estava me segurando para não chorar quando minha colega falou que não aceitava as comparações feitas pela professora em relação a nós e que não achava justo o que estava fazendo comigo e chorou. Nesta hora me deu um aperto no coração, acho que se eu chorasse ali, todo mundo choraria junto.
Minha outra colega reviu o resultado de um teste comigo e eu só me segurando, mal olhava para ela. Quando terminou o estágio, larguei o material na minha sala e fui ao banheiro chorar. Chorei bastante, sentia-me triste e frustrado por não conseguir fazer nada certo e pelo fato de minhas dificuldades ficarem expostas desta forma para os meus colegas. Estava arrasado!
Recompus-me e voltei para clínica, à secretária olhou e perguntou:
- Tá tudo bem contigo?
- Tá tudo bem.
- Tem certeza?
-Sim. A gente se levanta.
Procurei o meu colega e desabafei com ele. Falei que não iria à festa porque estava sem clima, mas no final fui convencido de que deveria ir por consideração a nossa paraninfa e as outras colegas.
Passei dia muito mal, mas a noite prometia.
Fui de carona com o meu colega até a casa da nossa professora aonde ocorreria à festa. Fomos bem recebidos e tiramos várias fotos.
Decidi procurar as colegas da minha turma a fim de me desculpar e agradecer pela ajuda que havia me dado, mas no final só falei com uma e esta disse que eu não deveria me preocupar com isso e que estava tudo bem.
Depois venho à produtora e tiramos várias fotos. Nestas alturas do campeonato já não me sentia mais tão triste e as minhas colegas me puxaram para dançar. Não foi fácil, tiveram que me arrastar (risos). Acabei me soltando e dancei com elas. Vocês não sabem como foi difícil pra mim, pois sou muitíssimo tímido com mulher e aí fui até uma colega e como um cavalheiro peguei na sua mãe e dei um beijo.
O engraçado é que eu estava com o corpo duro e ela ia me conduzindo na dança. Sei lá, estava com tanta vergonha, queria me esconder, mas no fundo eu estava gostando de estar ali naquela situação, todo mundo me vendo.
A festa foi o que salvou o meu dia que até então poderia ser denominado como um dos piores da minha vida.
Sigo lutando e acreditando porque a vida é uma batalha, todo dia é preciso encarar desafios e superar adversidades e eu pelo menos estou tentando

Abraços a Todos!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Tentando me Reerguer


Fiquei extremamente chateado pelo fato de ter perdido o pen-drive no qual continha todos os meus arquivos, TCC, avaliações dos pacientes, laudos e planejamentos e etc.

Por mais que tente eu não consigo me lembrar aonde perdi o pen-drive. Acredito que tenha deixado no computador de um prédio do Campus ao fazer o logoff.

Fui no protocolo comunicar o desaparecimento e também para saber se haviam encontrado o dispositivo e nada.

Fazer o que? Bola pra frente. Ontem precisei refazer uma avaliação de linguagem, pois a que eu tinha realizado na semana passada ficou salva neste pen-drive. Menos mal que a professora compreendeu a situação.

Durante a supervisão até brinquei dizendo que havia entrado em depressão com o sumiço do dispositivo e devido a isso não teria ido à festa da nossa turma de formandos, mas uma das professoras interrompeu dizendo que a festa havia sido na sexta-feira passada e eu avacalhei dizendo que não havia tomado o remédio e que a partir de agora andaria com um pen-drive amarrado no pescoço.

Engraçado é que as professoras brincaram comigo porque estava com outra aparência, ou seja, o meu cabelo estava sem gel e quem me conhece sabe muito bem que gel pra mim é que nem água: Eu não vivo sem (rs).

O mais legal é que ontem foi um dia bom como há muito tempo não tinha. Estava mais animado e até as colegas da turma de estágio conversaram e brincaram comigo.

A supervisão também foi bem tranquila graças a Deus, pois a minha preocupação era com os atendimentos aos meus pacientes, mas no fim deu tudo certo e minha professora supervisora estava de excelente bom humor.

Na saída da clínica meu colega disse:

- Cara, é assim que tem que ser.

Em outro momento ele disse que parecia que eu chamava a depressão.

Não sei se concordo ou não, a depressão é uma coisa seríssima, contudo, penso que somos como imãs e da forma como estivermos iremos atrair coisas boas ou ruins.

Enfim, não encontrei o pen-drive ainda e espero encontrar, mas não posso deixar de dizer que estou tentando novamente me reerguer.

Abraço a Todos!

terça-feira, 1 de maio de 2012

Um Sentimento Diferente: É carência ou amor?

Não sei dizer o que estou sentindo, é um sentimento diferente, como explicar isso? Acho que nunca amei ninguém, mas já me senti atraído pelas colegas de escola e da faculdade.

Sentir o coração bater mais forte e desejar ver esta pessoa é talvez o que esteja acontecendo comigo.

Como escrevi anteriormente, meu ex-cunhado, não sei se é porque volta e meia ele minha irmã acabam "ficando", tem uma irmã com a mesma idade que eu. A conheci no aniversário dele. Ela era gordinha e frustrada, não aceitava a segunda esposa do seu pai. Naquela noite conversamos bastante, mas não estávamos sozinhos, tinha a sua amiga na época que estava junto.

Lembro que se passaram alguns dias, nos vimos algumas vezes e eu senti algo forte brotar dentro do meu coração. Comecei a pensar nela a todo instante.

Numa das festas de aniversário da minha irmã senti que essa menina olhava a todo instante para mim, mas eu devido à timidez não correspondia. Depois fomos numa casa de jogos e ela me convidou pra jogar um jogo que não me recordo o nome. Logo após, sentamos-nos à mesa, minha irmã, seu namorado, irmã, mãe, mais um amigo e eu.

Trocamos figurias, descobrimos várias afinidades.

Certa feita minha irmã revelou que a irmã do meu ex-cunhado estava apaixonada e eu fiquei com ciúmes, mas um tempo depois fiquei sabendo pela minha própria irmã que era por mim.

Muito tempo se passou e eu me interessei por outra pessoa, uma colega da faculdade que nunca soube e acho que nunca saberá sobre o que senti ou sinto por ela.

Para ver como são as coisas, semana passada resolvi procurar no Facebook essa moça e a encontrei, me surpreendi porque ela estava linda, estava mais magra e sem aquele olhar triste. Fiquei feliz de vê-la assim. A adicionei no Facebook e grande parte das postagens que faço ela curti e eu também curto as postagens dela.

Não sei nada a seu respeito e ainda não tive coragem de procurá-la.

Sei lá o que sinto, acho que esperarei mais uns dias quem sabe, mas o certo é que pretendo conversar com a minha irmã a respeito dessa moça que agora povoa os meus pensamentos.

Abraço a Todos!

Perdi o Pen-drive

Ontem aconteceu um fato que me deixou extremamente chateado e preocupado: Perdi o pen-drive no qual eu tinha o TCC, as avaliações, laudos de pacientes e mais alguns arquivos pessoais salvos ali.

Tudo aconteceu de manhã quando cheguei a faculdade, fui diretamente no computador e inseri meu pen-drive para imprimir um arquivo, só que ao fazer o logoff esqueci de tirar o pen-drive. Me dei conta somente depois que sai do bar da faculdade.

Voltei para o prédio em que tinha usado o computador a fim de verificar se o meu pen-drive estava lá, mas não. Fui para o protocolo registrar o desaparecimento do dispositivo e também com a esperança de que alguma alma caridosa tivesse encontrado e ido até lá entregar, porém fiquei a ver navios.

O pior de tudo é que tinha reunião clínica e teria que apresentar o caso do meu paciente, tinha feito os slides, planos de sessão. Tudo estava salvo ali.

Não sabia mais o que fazer, apenas pensava: "só não esqueço a cabeça porque está colada no meu pescoço".

E outra coisa que me afligia era o medo digamos assim de chegar na professora e contar o ocorrido. Esse receio se justifica porque nas últimas semanas venho cometendo vários erros, erros que assumo e que são difíceis de contornar, fora a tristeza e a falta de vontade que estão influenciando de forma negativa no meu rendimento.

Sentia-me perdido, fui para o diretório dos estudantes aonde tem alguns puffs e me deitei, apaguei. De repente meu colega liga perguntando se estava na faculdade e eu respondi que sim. O mesmo disse que havia comentado com a nossa professora o acontecido e me sugeriu ir à clínica e pegar a pasta do meu paciente e montar o meu caso. Foi o que fiz.

Cheguei na clínica, entrei na minha sala, liguei o computador e lembrei que havia mandado por e-mail o laudo do meu paciente para a professora. Abri o e-mail e baixei o arquivo. Comecei a montar a apresentação no Power Point via Ctrl+c e Ctrl+v. Meu colega chegou e descemos juntos. Fui até a professora para explicar a situação, estava visivelmente chateado. No tempo em que fiquei fora estava ocorrendo às apresentações e eu deveria fazer a arguição de uma colega e por não estar presente perdi 2,0 pontos.

Conversei com a professora e ela me deu vinte minutos para terminar os slides e apresentar. Peguei o pen-drive do meu colega emprestado e corri para clínica.

Conclui a apresentação e desci ao auditório onde ocorriam as apresentações. A professora me chamou e eu empunhei o microfone e comecei a apresentar o caso do meu paciente.

Minha apresentação foi boa, mas ao ser arguido pelas duas professoras e mais duas colegas acabei me complicando um pouco. Perguntaram-me o porquê de ter escolhido tal fonema para trabalhar com o paciente e eu não soube responder. Acho que a resposta seria que a escolha de um determinado som deve-se ao fato de ser o que o paciente apresenta mais dificuldade porque ele anterioriza esse som.

Não posso dizer que estava nervoso, o ocorrido de manhã havia me deixado "anestesiado". Terminei a apresentação e instantes depois fui chamado para arguir uma colega. Quando esta terminou de apresentar começou a arguição, a colega que estava ao meu lado começou com suas perguntas e depois passou o microfone para eu questionar a nossa colega. Eu nem tinha muito que comentar ou acrescentar porque o paciente era novo e estava em fase de avaliações para assim poder traçar um diagnóstico, mas me identifiquei com o caso porque o paciente é descrito como uma criança quieta, "que nem parece que está na sala de aula". Pensei que a avaliação neuropsicológica poderia revelar algo relacionado à cognição, mais precisamente um déficit de atenção. Resumindo tudo, apenas questionei sobre as avaliações de aprendizagem.

Terminada a arguição voltei para o meu lugar e quando estávamos indo almoçar, uma das professoras me abordei e disse que quando fosse salvar um arquivo que salvasse em outro lugar e não só no pen-drive. Ela perguntou do TCC e eu respondi que graças a Deus havia salvado no meu e-mail.

Enfim o meu dia não foi nada bom, perdi o pen-drive em que tinha as terapias, avaliações, laudos, TCC. Nem sei o que dizer, apenas torço que alguém encontre e deixe nos achados e perdidos (coisa que acho difícil). Na vez passada em que perdi o pen-drive consegui recuperá-lo no dia seguinte, mas desta vez não estou nada esperançoso.

Abraço a Todos!