domingo, 11 de novembro de 2012

Ódio e Rancor pela Minha Irmã


Sempre defendi que nós seres humanos não podemos carregar sentimentos ruins como o rancor e o ódio, mas desde a briga séria que tive com a minha irmã vi tudo isso ir por água abaixo. Imagine eu que sou luterano que frequento assiduamente a igreja e compartilho mensagens cristãs no facebook carregar esses sentimentos comigo.

Ontem minha mãe ligou perguntando se iria a casa dela e eu respondi perguntando se a minha irmã estaria lá e ela respondeu que sim e que minha irmã não estava mais braba comigo. Pensei um pouco e disse que não iria vê-la.

Volto a comentar que a atitude que tive foi covarde, só que fui provocado e humilhado, fui chamado de doente, frouxo, covarde e uma série de coisas que me magoaram muito e além do mais minha irmã falava de mim pelas costas.

Depois de tudo o que aconteceu passei a me sentir um monstro. Comecei a pensar: se um dia tiver uma esposa será que farei a mesma coisa que fiz com minha irmã?

A questão é que ainda estou com raiva e no momento pretendo dar tempo ao tempo. Creio que logo, logo voltaremos a nos falar, mas vai ficar somente nisso porque eu não coloco as mãos no fogo pela minha irmã.

Espero tudo isso passe logo. Apenas isso.

Abraços!

2 comentários:

  1. Agora posso postar. Li seu relato - não todo ele, pois é realmente muita coisa - e sei bem como se sente, pois eu também me sinto assim as vezes. Todos os que acompanham provavelmente ja ti disseram isso, é meio chato repetir, enfim. Sua força de vontade é inspiradora. Eu tento tanto não me abater e seguir em frente. Já larguei 3 faculdades, essa ultima, ainda não deixei, mas estou no quase - sou uma aluna medíocre - nunca concluía o que começava. Hoje vejo que mudei, mesmo que pouco.
    Não cheguei a ir a médicos e afins, pois nem sabia dessa doença e também não me sinto a vontade com médicos...
    Peço desculpas pelo comentário longo.
    E como você, com todas as suas vitorias, superações, vamos sempre seguindo em frente.

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  2. Como diz aquela música, "... é preciso compreender a marcha e ir tocando em frente". A vida é feita de desafios e cada dia somos testados, precisamos mostrar o quanto somos fortes e as experiências nos ensinam e muito.
    Você deve seguir lutando, pois quando temos um diagnóstico como a distimia ou o TDAH (Transtorno de Deficit de Atenção com ou sem Hiperatividade) precisamos fazer um acompanhamento com psicólogo, psiquiatras, profissionais adequados para tratar esses problemas.

    Vá a luta e não desista!

    Abraços!

    Ikki!

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